PORQUÊ ELIMINAR A FARINHA BRANCA DA NOSSA DIETA?
Seja em pães, bolos, pizzas, macarrão e massas em geral, a farinha branca é um ingrediente muito comum nas receitas do nosso dia a dia. Muitos não sabem que o seu consumo pode provocar uma série de malefícios para a saúde, mas felizmente já existem tratamentos de destoxificação capazes de reverter esses efeitos nocivos.
No processo de refinamento para a produção desse tipo de farinha, toda a camada externa do grão de trigo e seus componentes são retirados. Isso faz com que o produto se torne muito mais durável e menos perecível. Mas isso também remove uma série de minerais, vitaminas, proteínas e outros nutrientes importantes que o tornariam saudável.
Quais os principais malefícios da farinha branca para a saúde?
Com estudos cada vez mais detalhados e recentes, a farinha branca está sendo relacionada a diferentes problemas de saúde. Alguns deles são mais marcantes, porque comprometem a saúde de maneira geral e nociva, desencadeando outras condições secundárias.
Destacamos as 5 condições que podem ser adquiridas pelo consumo da farinha de trigo refinada e que exigiram um processo de destoxificação para serem revertidas. Confira!
1 – Obesidade
A farinha branca proporciona uma sensação de saciedade muito breve depois de ingerida. Ela faz com que os níveis de açúcar disparem e logo despenquem novamente, fazendo com que você coma mais que o normal.
2 – Inflamações
O consumo da farinha pode desencadear um processo conhecido como glicação, em que as flutuações dos níveis de açúcar na corrente sanguínea dificultam a conversão de proteínas em energia. Isso favorece processos inflamatórios relacionados a doenças cardiovasculares e a problemas como artrite.
3 – Desequilíbrio do ácido-base
O consumo recorrente da farinha branca provoca um desequilíbrio da acidez do corpo humano, que deve manter-se ligeiramente alcalino. Além de enfraquecer o sistema imunológico, isso diminui as taxas de cálcio nos ossos e favorece condições como reumatismo, enxaquecas e osteoporose.
4 – Problemas digestivos
No refinamento da farinha, mais de 80% de sua forragem é eliminada. São justamente essas fibras que são necessárias para uma boa digestão, por isso o consumo da farinha branca pode acarretar em náuseas, flatulências e diarreia. Quem sofre com problemas de constipação deve especialmente evitar esse tipo de alimento.
5 – Depressão
Além das já mencionadas flutuações de açúcar no sangue, que faz com que diversos hormônios de resposta sejam liberados, provocando cansaço e problemas de humor. Estudos recentes também apontam uma relação direta entre a depressão e o consumo de carboidratos de liberação rápida.
Como a destoxificação age para combater esses problemas?
Por meio de um bom tratamento de destoxificação de fígado e vesícula, é possível reverter não só os efeitos nocivos que a farinha branca desencadeia no organismo, mas também evitar todas as fontes de intoxicação presentes em nosso dia a dia e suas consequências.
Com base em consagrados métodos orientais, que foram adaptados para a realidade e às necessidades nutricionais de nossa população, o procedimento exige apenas a ingestão de algumas cápsulas.
Contra a obesidade, por exemplo, a destoxificação atua na eliminação de bactérias patógenas, sendo que muitas delas são associadas ao sobrepeso, como é o caso da Firmicutes.
Ao equilibrar as bactérias benéficas e otimizar as funções do organismo, a manutenção do peso é facilitada e o próprio vigor físico é estabelecido. Além disso, com o corpo livre de agentes nocivos e com os pacientes dispostos, as próprias capacidades de foco, concentração e memorização são restabelecidas.
Com a melhoria dos processos cognitivos, consequências da farinha branca como a depressão também podem ser combatidas.
A redução da acidez dos líquidos corporais é outro fator importante, que influencia diretamente na questão do ácido base e, junto com a eliminação de substâncias nocivas e o reequilíbrio das funções do organismo, também no combate de inflamações e inchaços.
Por fim, a destoxificação contribui para que certas toxinas obtidas na alimentação, que não seriam corretamente eliminadas pelo sistema digestivo, sejam corretamente descartadas após ingeridas, fazendo com que a digestão melhore e os nutrientes sejam melhor aproveitados.