Estudo com mais de 80 mil voluntários observou a relação entre a quantidade de ingestão do nutriente e a expectativa de vida das pessoas
AGÊNCIA EINSTEIN - Tanto o excesso quanto a falta de carboidratos trazem impactos negativos à saúde. Sabe-se que os dois extremos estão relacionados a maior taxa de mortalidade e prejuízos a longo prazo, mas ainda há poucos estudos sobre o tema. Agora o dado acaba de ser reforçado por um novo estudo, publicado no The Journal of Nutrition, feito por cientistas japoneses da Universidade de Nagoya.
Após avaliarem mais de 80 mil voluntários ao longo de quase nove anos, os autores do estudo observaram que, de modo geral, o risco de morte por doenças cardiovasculares foi maior entre aqueles que consumiam uma quantidade moderadamente baixa de carboidratos, correspondente a 40% a 50% do total energético diário.
Além disso, constatou-se que homens com ingestão inferior a 40% e mulheres que consumiam em excesso, acima de 65% do total energético ingerido, também apresentaram uma taxa de mortalidade mais elevada, abrangendo principalmente doenças cardiovasculares e câncer. Vale ressaltar que não houve diferença significativa quanto ao tipo de carboidrato preferido.
Os pacientes acompanhados tinham idades compreendidas entre 35 e 69 anos, com uma média de idade de 55 anos. Durante esse período, eles preencheram questionários detalhados sobre a sua alimentação, fornecendo dados tanto sobre o consumo de carboidratos refinados quanto integrais, gorduras saturadas e insaturadas, além de informações sobre estilo de vida, ingestão de álcool, consumo de tabaco e frequência que praticam atividade física.
"Dietas ricas em carboidratos muitas vezes incluem carboidratos refinados, como arroz branco e pão branco, e esses alimentos costumam refletir hábitos alimentares de baixa qualidade, o que pode levar a uma carga glicêmica cronicamente alta, resultando em consequências metabólicas negativas associadas ao risco de mortalidade", explica a nutricionista Serena del Favero, do Hospital Israelita Albert Einstein. A alta glicose em circulação aumenta a possibilidade de problemas como a resistência à insulina e predisposição ao diabetes.
Dietas restritivas têm riscos
Estudo com mais de 80 mil voluntários observou a relação entre a quantidade de ingestão do nutriente e a expectativa de vida das pessoas
AGÊNCIA EINSTEIN - Tanto o excesso quanto a falta de carboidratos trazem impactos negativos à saúde. Sabe-se que os dois extremos estão relacionados a maior taxa de mortalidade e prejuízos a longo prazo, mas ainda há poucos estudos sobre o tema. Agora o dado acaba de ser reforçado por um novo estudo, publicado no The Journal of Nutrition, feito por cientistas japoneses da Universidade de Nagoya.
Após avaliarem mais de 80 mil voluntários ao longo de quase nove anos, os autores do estudo observaram que, de modo geral, o risco de morte por doenças cardiovasculares foi maior entre aqueles que consumiam uma quantidade moderadamente baixa de carboidratos, correspondente a 40% a 50% do total energético diário.
Além disso, constatou-se que homens com ingestão inferior a 40% e mulheres que consumiam em excesso, acima de 65% do total energético ingerido, também apresentaram uma taxa de mortalidade mais elevada, abrangendo principalmente doenças cardiovasculares e câncer. Vale ressaltar que não houve diferença significativa quanto ao tipo de carboidrato preferido.
Os pacientes acompanhados tinham idades compreendidas entre 35 e 69 anos, com uma média de idade de 55 anos. Durante esse período, eles preencheram questionários detalhados sobre a sua alimentação, fornecendo dados tanto sobre o consumo de carboidratos refinados quanto integrais, gorduras saturadas e insaturadas, além de informações sobre estilo de vida, ingestão de álcool, consumo de tabaco e frequência que praticam atividade física.
"Dietas ricas em carboidratos muitas vezes incluem carboidratos refinados, como arroz branco e pão branco, e esses alimentos costumam refletir hábitos alimentares de baixa qualidade, o que pode levar a uma carga glicêmica cronicamente alta, resultando em consequências metabólicas negativas associadas ao risco de mortalidade", explica a nutricionista Serena del Favero, do Hospital Israelita Albert Einstein. A alta glicose em circulação aumenta a possibilidade de problemas como a resistência à insulina e predisposição ao diabetes.
Dietas restritivas têm riscos
Estudo com mais de 80 mil voluntários observou a relação entre a quantidade de ingestão do nutriente e a expectativa de vida das pessoas
AGÊNCIA EINSTEIN - Tanto o excesso quanto a falta de carboidratos trazem impactos negativos à saúde. Sabe-se que os dois extremos estão relacionados a maior taxa de mortalidade e prejuízos a longo prazo, mas ainda há poucos estudos sobre o tema. Agora o dado acaba de ser reforçado por um novo estudo, publicado no The Journal of Nutrition, feito por cientistas japoneses da Universidade de Nagoya.
Após avaliarem mais de 80 mil voluntários ao longo de quase nove anos, os autores do estudo observaram que, de modo geral, o risco de morte por doenças cardiovasculares foi maior entre aqueles que consumiam uma quantidade moderadamente baixa de carboidratos, correspondente a 40% a 50% do total energético diário.
Além disso, constatou-se que homens com ingestão inferior a 40% e mulheres que consumiam em excesso, acima de 65% do total energético ingerido, também apresentaram uma taxa de mortalidade mais elevada, abrangendo principalmente doenças cardiovasculares e câncer. Vale ressaltar que não houve diferença significativa quanto ao tipo de carboidrato preferido.
Os pacientes acompanhados tinham idades compreendidas entre 35 e 69 anos, com uma média de idade de 55 anos. Durante esse período, eles preencheram questionários detalhados sobre a sua alimentação, fornecendo dados tanto sobre o consumo de carboidratos refinados quanto integrais, gorduras saturadas e insaturadas, além de informações sobre estilo de vida, ingestão de álcool, consumo de tabaco e frequência que praticam atividade física.
"Dietas ricas em carboidratos muitas vezes incluem carboidratos refinados, como arroz branco e pão branco, e esses alimentos costumam refletir hábitos alimentares de baixa qualidade, o que pode levar a uma carga glicêmica cronicamente alta, resultando em consequências metabólicas negativas associadas ao risco de mortalidade", explica a nutricionista Serena del Favero, do Hospital Israelita Albert Einstein. A alta glicose em circulação aumenta a possibilidade de problemas como a resistência à insulina e predisposição ao diabetes.
Dietas restritivas têm riscos
Estudo com mais de 80 mil voluntários observou a relação entre a quantidade de ingestão do nutriente e a expectativa de vida das pessoas
AGÊNCIA EINSTEIN - Tanto o excesso quanto a falta de carboidratos trazem impactos negativos à saúde. Sabe-se que os dois extremos estão relacionados a maior taxa de mortalidade e prejuízos a longo prazo, mas ainda há poucos estudos sobre o tema. Agora o dado acaba de ser reforçado por um novo estudo, publicado no The Journal of Nutrition, feito por cientistas japoneses da Universidade de Nagoya.
Após avaliarem mais de 80 mil voluntários ao longo de quase nove anos, os autores do estudo observaram que, de modo geral, o risco de morte por doenças cardiovasculares foi maior entre aqueles que consumiam uma quantidade moderadamente baixa de carboidratos, correspondente a 40% a 50% do total energético diário.
Além disso, constatou-se que homens com ingestão inferior a 40% e mulheres que consumiam em excesso, acima de 65% do total energético ingerido, também apresentaram uma taxa de mortalidade mais elevada, abrangendo principalmente doenças cardiovasculares e câncer. Vale ressaltar que não houve diferença significativa quanto ao tipo de carboidrato preferido.
Os pacientes acompanhados tinham idades compreendidas entre 35 e 69 anos, com uma média de idade de 55 anos. Durante esse período, eles preencheram questionários detalhados sobre a sua alimentação, fornecendo dados tanto sobre o consumo de carboidratos refinados quanto integrais, gorduras saturadas e insaturadas, além de informações sobre estilo de vida, ingestão de álcool, consumo de tabaco e frequência que praticam atividade física.
"Dietas ricas em carboidratos muitas vezes incluem carboidratos refinados, como arroz branco e pão branco, e esses alimentos costumam refletir hábitos alimentares de baixa qualidade, o que pode levar a uma carga glicêmica cronicamente alta, resultando em consequências metabólicas negativas associadas ao risco de mortalidade", explica a nutricionista Serena del Favero, do Hospital Israelita Albert Einstein. A alta glicose em circulação aumenta a possibilidade de problemas como a resistência à insulina e predisposição ao diabetes.